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A beleza na simplicidade



Em nossas vidas há presença infinita de teorias, teoremas, estudos, hipóteses. Algumas, com resoluções. Outras, com indagações. No cotidiano, deixamos de observar esses detalhes e na maioria das vezes não estamos atentos para o que a natureza mostra-nos.
Uma simples imagem pode revelar-nos muito, e a imagem da estrelícia nos apresenta delineadas formas que formam uma sequência de proporções, razões, ângulos, entre outras que a deixam mais admirável e encantadora. Observar tudo isso é uma tarefa digna de pessoas que sabem valorizar o belo, o oculto, o imprevisível. Além do que, para tal percepção, é necessário um longo processo que envolve estudo, dedicação e atenção. Adjetivos estes, que caracterizam grandes homens que veem diversos sentidos e não consideram a parte isolada do todo e sim, a totalidade do mundo. Pois, cada pequena parte é necessária para a formação do grande conjunto chamado Universo.
Um universo cheio de mistérios, onde há perguntas sem soluções; onde nada é criado, e sim transformado; onde há fome num grande celeiro; onde há vida rondada de morte; onde há pequenos lutando com grandes, e grandes derrotados por pequenos; onde a natureza diversa e bela mostra o seu esplendor; onde o homem, ser racional, muitas vezes torna-se irracional; onde uma pequena flor indefesa consegue com sua beleza encantar, unir e revelar grandes predicativos para quem souber tirar um tempo para admirá-la.

Por: Guilia Fiametti

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